Exposição A TRAMA

Gizela N, maio 2017

A Exposição “A Trama”, surgiu da necessidade urgente de pintar, de criar, de concretizar tramas, dar-lhes corpo e alma.

Como Designer e Escultora, a pintura surgiu no meio do caminho de Gizela N, enrolada de fios de lã, de novelos, de enredos, cada um no seu tempo.

Esta exposição reflete assim algumas emoções muito sentidas, com um olhar para fora de tanto olhar para dentro. São emoções bem definidas, enroladas, noveladas, que contam histórias de familia.
E como fala do sentir, de sentimentos e de sentidos, a exposição só faria sentido que outras pessoas falassem também dos seus próprios sentidos de vida.

Três grandes mulheres trilharam o caminho com Gizela N para potenciar vários sentidos.

A Health Coach Patricia Oliveira sinergizou o sentido dos sabores positivos com o sentido da arte, e levou-nos a experienciar cores e sabores diferentes na inauguração.


A professora Vânia Montinho potenciou o sentido do corpo com uma aula de yoga muito especial, dentro da própria exposição.


A cantora Marta Dias fechou o ciclo, estando presente na Finissage e fazendo-nos sentir com o “coração”, e com a audição da sua voz e da voz dos presentes ao interpretar as obras expostas.

Momentos únicos, sentimentos e sentidos de e por todos nós, espelhos uns dos outros. Tudo muito bem enrolado numa trama de lã.

Encontro de Músicos, Professores, Amantes de Música, Surdos e Ouvintes

O encontro, organizado pela Associação Histórias para Pensar, decorrerá entre os dias 10, 11 e 12 de fevereiro no espaço “A Reserva na Fábrica”, na Fábrica da Pólvora de Barcarena, em Oeiras. Irá consistir sobretudo na formação de professores de música sobre a metodologia de trabalho com alunos surdos, oficina de experimentação, estreia do filme Mãos que Cantam, debate sobre a temática e um concerto final colaborativo.

Este evento é organizado pela Associação Histórias para Pensar e tem o Alto Patrocínio de Sua Excelência o Presidente da República, e é apoiado pelo Programa Qualificação das Novas Gerações (Fundação Calouste Gulbenkian) e pela Câmara Municipal de Oeiras.
O encontro conta ainda com os apoios da Associação A Reserva na Fábrica, da AFAS (Associação de Famílias e Amigos dos Surdos) e da iniciativa ‘Music and the Deaf’ (Reino Unido).
O documentário “Mãos que Cantam” foi produzido com o apoio do prémio BPI Capacitar.

A entrada é livre, mas sujeita ao número de lugares disponiveis.

INSCRIÇÕES: www.surveymonkey.com/r/QG8T2X2 | 937 837 483 | direccao@a-reserva.org

WEBSITE DO EVENTO: aqui

PROGRAMA:

Programa Paralelo

  • Exposição Coletiva de Arte produzida por Surdos
  • Expositor EKUI Cards
  • Feira do Livro – Surdo Universo

Programa Principal

Sexta-feira, 10 de fevereiro

  • 18h00 Recepção dos participantes
  • 19h45 Apresentação do Programa
    • Câmara Municipal de Oeiras
    • Associação A Reserva na Fábrica
    • Coro Mãos que Cantam
    • Associação Histórias para Pensar
  • 20h00 Concerto: Mãos Que Cantam

Sábado, 11 de fevereiro

  • 09h30 Recepção dos participantes
  • 10h00 Workshop: Metodologia do Projeto
    • Maestro Sérgio Peixoto e Amílcar Morais
  • 12h30 Organização dos grupos de trabalho
  • 13h00 Almoço livre
  • 14h30 Workshop: Construir uma música
  • 18h30 Estreia do Documentário ‘Mãos que Cantam’

Domingo, 12 de fevereiro

  • 09h30 Recepção dos participantes
  • 10h00 Debate: A Música e os Surdos
    • Moderação: Ana Fernambuco (HPP) e Sofia Figueiredo (MQC)
    • Federação Portuguesa das Associações de Surdos
    • Associação Portuguesa Para a Educação Musical
    • Universidade Católica Portuguesa
    • Maestro Sérgio Peixoto
    • Câmara Municipal de Oeiras
    • Secretária de Estado da Inclusão das Pessoas com Deficiência
    • Music and the Deaf – Danny Lane
  • 13h00 Almoço livre
  • 14h30 Apresentação dos projetos musicais
  • 16h00 Concerto Final
  • 16h30 Encerramento

Exposição ‘If I plant a pencil will I get a drawing of a tree?’

Fixar imagens é isto: esperar que algo nos surpreenda no decorrer de um processo que desejamos não controlar completamente. Há um sentido de experiência – única, irrepetível – associada à formação destas imagens, que procuram abrir outras paisagens na paisagem real, encontrar-lhe múltiplos. Estes resultam de um processo de apropriação, de um constante reescrever , uma repetição em o referente-apropriado se desmultiplica, e a cópia incorpora a sua possível diferença, tentando destabilizá-lo, retira-lo da ordem das coisas do mundo, mas remetendo ainda para si. Poderiam ser registos de um eco, que se transforma à medida que se afasta da origem, sendo diferente do que o originou mas nunca deixando de o evocar.

INAUGURAÇÃO | 11 de novembro  a partir das 17h00

DATA | 11 de novembro a 20 de dezembro

HORÁRIO | das 10h00 às 18h00

ARTISTA | Joana Ganilho Marques

Exposição ‘O Menino Triste sobre Tela’

22 de Outubro é um dia dedicado à BD na Qual Albatroz. Por isso, vamos começar por inaugurar a exposição O Menino Triste sobre Tela, que reúne trabalhos do João Mascarenhas, o maior autor de BD em Portugal (pelo menos em estatura).

PARTICIPANTES
Jovens, Adultos e Famílias

DATA
22 de outubro a 20 de novembro

CUSTO
Gratuito

LOCAL | Fábrica da Pólvora, edifício 25

CONTACTO | 91 731 7022 |  ninho@qualalbatroz.pt